quarta-feira, 8 de setembro de 2010

Mobilização - Cassação Vereadores!!!

Cassação dos vereadores já!!!!
Vereadores de Dourados foram presos na operação Uragano e agora querem voltar ao poder, sendo que eles (12 vereadores corruptos) querem eleger um novo prefeito. Não podemos permitir esse insulto com a população douradense. Na sessão da câmara de amanha devemos nos mobilizar para impedir esse absurdo e reivindicar novas eleições em Dourados.
Eleições Diretas Já!!!

Amanha, dia 09 de setembro, as 08h00
Câmara Municipal de Dourados


DCE é de Luta!!

terça-feira, 7 de setembro de 2010

sexta-feira, 3 de setembro de 2010

População de Dourados comemora prisões e manifestantes pedem deposição de Ari Artuzi

População de Dourados comemora prisões e manifestantes pedem deposição de Ari Artuzi
Hélder Rafael e Nicanor Coelho
Reginaldo Coelho





Cerca de 300 manifestantes ocupam a frente da delegacia para pedir a prisão imediata do prefeito Ari Artuzi (PDT) e de todos os suspeitos de envolvimento no esquema de fraudes em licitações, corrupção ativa e formação de quadrilha. A PF acusa o direcionamento de licitações por meio de corrupção de servidores públicos e agentes políticos.

Aos gritos de “Fora Artuzi” e soltando fogos de artifício, o grupo quer ainda a devolução do dinheiro supostamente desviado, a deposição de ocupantes de cargos públicos e a formação de uma junta popular para avaliar a situação em Dourados.

O jornalista Eleandro Passaia, apontado como o pivô da crise que estremeceu a prefeitura de Dourados, chegou por volta das 15 horas à delegacia de Polícia Federal da cidade para participar da entrevista coletiva sobre a Operação Uragano deflagrada hoje (1º).

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Confira a Lista dos Presos na Operação Uragano, em Dourados

Confira a Lista dos Presos na Operação Uragano, em Dourados
Éser Cáceres, com informações de Nicanor Coelho, de Dourados
Confira a lista dos 28 presos nesta manhã de quarta-feira (1) pela Polícia Federal em Dourados:

Ari Artuzi (prefeito)
Sidlei Alves (presidente da Câmara Municipal)
Maria Aparecida de Freitas (1ª dama)
Carlinhos Cantor (vice-prefeito)
Alziro Moreno (procurador-geral)
Aurélio Bonatto (vereador)
Edvaldo Moreira (vereador)
Humberto Teixeira Junior (vereador)
José Carlos Cimatti (vereador)
Zezinho da Farmácia (vereador)
Julio Artuzi (vereador)
Marcelo Barros (vereador)
Paulo Henrique Bambu (vereador licenciado)
Tatiane Moreno (secretária de Administração)
Ignez Boschetti Medeiros (secretária de Finanças)
Cláudio Marcel Hall, Marcelão (vereador licenciado e secretário de Serviços Urbanos)
Helton Farias (Gestor de Compras da Prefeitura)
Dílson Cândido de Sá (secretário de Planejamento e Obras)
João Kruger (controlador-geral)
José Roberto Barcelos Junior – (Ex-chefe de licitação)
Marco Aurélio de Camargo Areias (superintendente do Hospital Evangélico)
Thiago Vinícius Ribeiro (departamento de licitações)
Paulo Ferreira do Nascimento
Sidnei Lemes Erédia
Antonio Araújo
Geraldo de Assis
Carlos Gilberto Recalde
José Antonio Soares

Fonte: PF/Dourados


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Prefeito, Vereadores e secretários de Dourados são presos em operação da Polícia Federal

Prefeito, Vereadores e secretários de Dourados são presos em operação da Polícia Federal
Laura Holsback e Nicanor Coelho, de Dourados
Alessandra de Souza




O prefeito da cidade de Dourados, Ari Artuzi do partido PDT, secretários municipais, empreiteiros, prestadores de serviços, vereadores e servidores públicos, foram presos nesta manhã durante a operação Uragano (furacão, em Italiano) deflagrada pela PF (Polícia Federal), cuja finalidade é combater práticas de fraude à licitação, corrupção ativa e formação de quadrilha, chefiadas pelo prefeito do município.

De acordo com informações preliminares, além do prefeito e da primeira-dama, Maria Artuzi, compareceram à PF: Alziro Arnal Moreno, procurador-geral do município; os secretários municipais Claudio Marcelo Machado Hall (Serviços Urbanos); Ignez Maria Boschetti Medeiros (Finanças); Dilson Cândido de Sá (Obras); Tatiane Cristina da Silva Moreno (Administração); o presidente da Câmara Municipal, Sidlei Alves (DEM), e os vereadores Aurélio Bonatto (PDT), Edvaldo Moreira (PDT), Zezinho da Farmácia (PSDB), Humberto Teixeira Júnior (PDT), Paulo Henrique Bambu (DEM) José Carlos Cimatti (PSB), Marcelo Barros (DEM), Tio Júlio Artuzi (PRB); dois diretores do Hospital Evangélico: Marco Aurélio e Eliézer; e Gino Ferreira, segundo suplente na candidatura de Waldemir Moka ao Senado pelo PMDB.

Segundo a assessoria da polícia, as fraudes consistem no direcionamento de licitações por meio de corrupção de servidores públicos e agentes políticos. Os acordos fechados com as empresas escolhidas ilicitamente rendiam 10% do valor do contrato. O dinheiro arrecadado servia para o pagamento de diversos vereadores de Dourados (da situação e da oposição), para caixa de campanha e compra de bens pessoais do prefeito.

A operação conta com a participação de pelo menos 200 policiais federais. Os mandados foram expedidos pelo Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul e pela 1ª Vara Criminal de Dourados


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quarta-feira, 1 de setembro de 2010

Campanha pelo Limite da Propriedade da Terra




Criada em 2000 pelo Fórum Nacional pela Reforma Agrária e Justiça no Campo (FNRA), a Campanha pelo Limite da Propriedade da Terra: em defesa da reforma agrária e da soberania territorial e alimentar, é uma ação de conscientização e mobilização da sociedade brasileira para incluir na Constituição Federal um novo inciso que limite às propriedades rurais em 35 módulos fiscais. Áreas acima dos 35 módulos seriam automaticamente incorporadas ao patrimônio público.

O módulo fiscal é uma referência, estabelecida pelo Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (INCRA), que define a área mínima suficiente para prover o sustento de uma família de trabalhadores e trabalhadoras rurais. Ele varia de região para região e é definido para cada município a partir da análise de várias regras, como por exemplo, a situação geográfica, qualidade do solo, o relevo e condições de acesso. A aprovação da emenda afetaria somente pouco mais que 50 mil proprietários de terras.

A introdução desta medida resultaria numa disponibilidade imediata de mais de 200 milhões de hectares de terra para as famílias acampadas, sem despender recursos públicos para a indenização dos proprietários. Esses recursos são hoje gastos em processos desapropriatórios e que poderiam ser empregados no apoio à infra-estrutura, ao crédito subsidiado e à assistência técnica para os assentamentos.

De acordo com os últimos dados levantados pelo Instituto Brasileiro de Geografia Estatística (IBGE) em 2006, no Brasil, 2,8% das propriedades rurais são latifúndios e ocupam mais da metade de extensão territorial agricultável do país (56,7%). Em contrapartida as pequenas propriedades representam 62,2% dos imóveis e ocupam apenas 7,9% da área total.

Vale lembrar que mais de 70% dos alimentos produzidos para os brasileiros provém da agricultura camponesa, uma vez que a lógica econômica agrária tem como base a exportação, principalmente da soja, da cana-de-açúcar e do eucalipto. O Brasil tem a segunda maior concentração da propriedade fundiária do planeta.

Diante da realidade do campo, vários segmentos sociais se mobilizam para conquistar seus direitos. O papel da Campanha é exigir a obrigação do Estado em garantir esse direito à propriedade da terra a todos os brasileiros e brasileiras que dela tiram seu sustento. Além disso, a Campanha também está engajada na luta contra o agronegócio e o hidronegócio no Bra
Histórico

O debate em torno do limite da propriedade surgiu em 1998, data em que a reforma agrária tinha 78% de aprovação da sociedade que compreendia a reforma agrária como uma solução não só para o campo, mas também como uma proposta para o conjunto da sociedade como fator de geração de emprego e renda, de diminuição do êxodo rural, ou seja, de desenvolvimento sustentável.

Neste período, a estrutura agrária brasileira era constituída por 66,2% de pequenas propriedades e minifúndios que ocupavam uma área de 7,9%, enquanto os 2,8% de latifúndios ocupavam 56,7% da área total. A essa concentração soma-se a improdutividade da terra.

Essa conjuntura favorecia a necessidade de realizar uma grande mobilização de luta pela Reforma Agrária no país. Para viabilizar a mobilização contra a exclusão e marginalização dos trabalhadores e trabalhadoras rurais. O Fórum Nacional pela Reforma Agrária propôs a criação da Campanha pelo limite da propriedade da terra no Brasil, que contou com o apoio da Comissão Pastoral da Terra e da Cáritas Brasileira.

No início o Fórum contava com 24 entidades (ABRA, APR, Capoib, Cáritas, CESE, CIMI, CNASI, CONIC, Contag, CPT, FESE, IFAS, INESC, MAB, MLST, MPA, MNDH, MST, PJR, Rede Brasil, ANMTR, Pastorais Sociais e CNBB) e hoje esse número subiu para 54 entidades organizadas que se empenham nessa luta, por meio de ações e campanhas nacionais, que visam ampliar o apoio da sociedade para pressionar o Estado a dinamizar o processo de reforma agrária.

Durante estes anos, a Campanha tem mostrado para a sociedade que a concentração de terra nas mãos de poucos gera problemas que atingem a todos. Entre eles, está a degradação do meio ambiente e o êxodo rural, o aumento da violência, a falta de acesso à saúde, educação e condições dignas de moradia e vida para a população.

Sendo assim, em 2000 é lançada a Campanha pela Emenda Constitucional que limita o tamanho da propriedade da terra no Brasil que teve sua concretização em 2001 com o apoio da Comissão Pastoral da Terra e da Cáritas Brasileira.

Em 2004, a Conferência Nacional Terra e Água reuniu nove mil trabalhadores, de 22 a 25 de novembro, no ginásio Nilson Nelson, em Brasília. Cerca de 40 entidades representativas de movimentos sociais, que lutam pela causa da posse da terra e do uso racional dos recursos hídricos, estiveram reunidas no local e debateram sobre a reforma agrária e o aceso à água como direito à alimentação, bem público e patrimônio da humanidade.

Além disso, foi elaborado o Manifesto da Terra e da Água, a ser entregue ao presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, com as reivindicações de todos e todas. Nele, há uma crítica ao modelo econômico do governo e ao modelo agrícola desenvolvido no Brasil. A principal reivindicação é pela Reforma Agrária.

Motivados pela morte de Irmã Dorothy, em 2005, entidades do Fórum Nacional, de direitos, pastorais sociais e militantes de movimentos sociais do campo decidiram lançar a Campanha Nacional e Internacional: Reforma Agrária, Sustentabilidade Ambiental e Direitos Humanos. Os participantes reivindicaram a preservação do meio ambiente e o fim da impunidade, principalmente no Pará.

Em 2006, O Encontro Nacional dos Povos do Campo: por dignidade e justiça, realizado no Minas Tênis Clube, em Brasília, de 23 a 25 de julho, reivindicou o assentamento de um milhão de novas famílias. O objetivo foi aprofundar o debate acerca da reforma agrária como forma de se opor ao atual modelo de desenvolvimento dominante. O evento, organizado pelo Fórum Nacional pela Reforma Agrária e Justiça no Campo, elaborou um manifesto em defesa da paz entre os povos.

Realizado de 14 a 17 de abril de 2008, nas instalações do estádio Mané Garrincha, em Brasília, cerca de três mil pessoas entre assentados, acampados, sem-terra, trabalhadores da agricultura familiar, povos tradicionais, grupos ambientalistas, quebradeiras de coco, comunidades ribeirinhas e agentes de pastorais sociais, vindas de mais de vinte estados brasileiros, participaram do evento. O Acampamento Nacional pelo Limite da Terra marca a retomada da Campanha pelo limite da Terra, iniciada em 2000.

Em 2010 o Fórum lança o Plebiscito pelo Limite da Propriedade da Terra que será realizado na Semana da Pátria entre os dias 1 e 7 de setembro em todo o país. Este será o ato concreto do povo brasileiro contra a concentração de terras. O plebiscito será uma consulta feita ao povo para saber se este concorda ou não com o limite da propriedade no Brasil.
sil, que destroem o meio ambiente, a biodiversidade e desabrigam milhares de trabalhadores rurais, quilombolas, indígenas e comunidades ribeirinhas.

Campanha pelo Limite da Propriedade da Terra - UFGD

Na UFGD, unid 2 , teremos urnas nas faculdades e no RU, nos dias 02 e 03 de setembro!!!

Votem!!!

Campanha pelo Limite da Propriedade da Terra

16° Grito dos Excluidos

Mobilização Fora Ari Artuzi

Impeachment de Ari Artuzi.
Cassação já!!!!
Prefeito Ari Artuzi, 09 vereadores, empresários, entre outros, foram presos pela policia federal, hoje, dia 01 de setembro. Nós cidadãos desta cidade, devemos nos mobilizar e reivindicar a cassação do prefeito e seus comparsas.
Mobilizemos-nos!!!

Hoje, dia 01 de setembro, as 15h00
Em frente a Policia Federal

DCE é de luta!!!