terça-feira, 29 de junho de 2010

NEGATIVO 33 anima QUINTA CULTURAL

A banda NEGATIVO 33 irá animar o QUINTA CULTURAL DCE UFGD, dia 01 de junho as 20h00



até quinta....




Acesse informações da banda pelos links:



http://www.purevolume.com/NegAtivo33



http://www.fotolog.com.br/negativo33rock



http://www.orkut.com.br/Main#Community.aspx?cmm=92066642

DCE realiza QUINTA CULTURAL dia 01 de junho

DCE-UFGD realiza dia 01 de junho de 2010, mais uma edição do QUINTA CULTURAL, com as bandas NEGATIVO 33, 1º ENSAIO e XANDÃO as 20h00

O DCE conta com o apoio das ARTES CENICAS/UFGD, PROEX/COC e Coordenadoria Especial de Assuntos Estudantis/COAE.

Aguardamos a presença de todos e todas.

segunda-feira, 21 de junho de 2010

UNILA abre processo seletivo para estudantes brasileiros



http://www.une.org.br/

21 de junho de 2010
UNILA abre processo seletivo para estudantes brasileiros


As inscrições são gratuitas e devem ser realizadas até 16 de julho. A Universidade Federal da Integração Latino-americana é em Foz do Iguaçu (PR) e vai oferecer vagas também para estudantes da Argentina, Paraguai e Uruguai

A UNILA, abre edital de seleção para o ingresso de 150 alunos brasileiros. Os estudantes podem concorrer a vagas para graduação em Ciências Biológicas: Ecologia e Biodiversidade (manhã); Relações Internacionais e Integração (tarde); Economia, Integração e Desenvolvimento (noite); Sociedade, Estado e Política na América Latina (tarde); Engenharia Ambiental de Energias Renováveis (manhã); e Engenharia Civil de Infraestrutura (manhã). Em cada curso são oferecidas 25 vagas para estudantes brasileiros, as demais serão preenchidas por alunos da Argentina, Paraguai e Uruguai.

O candidato poderá indicar no formulário de inscrição dois cursos de graduação de interesse sendo opção 1 e opção 2. De acordo com o edital, o candidato somente concorrerá à opção 2 caso as vagas para este curso não tenham sido preenchidas por candidatos da opção 1. A seleção dos alunos brasileiros terá como base as notas do último Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), de 2009.

A UNILA está localizada em Foz do Iguaçu, Brasil, com sede provisória no Parque Tecnológico Itaipu (PTI). A Universidade tem a missão de contribuir, nos planos acadêmico e cultural, com a integração da América Latina. Com proposta acadêmica inovadora inter e transdisciplinar, a UNILA é uma universidade bilíngüe (português e espanhol).

Especificidades do Edital
O reitor da UNILA, Hélgio Trindade, observa que no processo seletivo haverá uma ponderação em favor dos candidatos egressos de escolas públicas brasileiras. O aluno que frequentou três anos na rede pública terá a nota do Enem multiplicada por 1.3; com dois anos de escola pública, a nota será multiplicada por 1.2; e um ano, 1.1.

Segundo Trindade, a ponderação tem base estatística: 89% dos alunos brasileiros de ensino médio estão matriculados na rede pública, enquanto apenas 11% nas escolas privadas. Nos processos seletivos tradicionais, no entanto, as escolas privadas preponderam sobre as públicas, estabelecendo uma distorção. "Por isso nós queremos com essa ponderação valorizar os alunos que vêm das escolas que são majoritárias", explica.

Trindade acrescenta que a expectativa é que já no próximo processo seletivo, em março de 2011, o número de alunos selecionados possa chegar a dois mil. Também será ampliado, progressivamente, o número de países participantes nos processos de seleção da UNILA até alcançar toda a América Latina.

As inscrições deverão ser realizadas exclusivamente pela internet, no site da Unila (www.unila.edu.br), até o dia 16 de julho.

Assessoria de Imprensa UNILA
http://www.unila.ufpr.br/

Quinta Cultural - 10 de junho



QUINTA CULTURAL - 10 de junho de 2010

UM SUCESSOOOOO

AGRADECEMOS A PARTICIPAÇÃO DE TODOS E TODAS

quinta-feira, 17 de junho de 2010

Governo inicia consulta para projeto sobre direito autoral

http://www.cultura.gov.br/consultadireitoautoral/

17/06/2010

Alguns itens da proposta do governo já tramitam na Câmara, como a proibição de pagamento de ‘jabás’ para emissoras de rádio.

O governo vai enviar à Câmara projeto com alterações na Lei de Direito Autoral (9.610/98). Para isso, colocou em consulta pública na internet um anteprojeto sobre o tema. A população tem até 28 de julho para oferecer sugestões ao texto no site do Ministério da Cultura (www.cultura.gov.br).

“Uma das medidas que constam no anteprojeto do governo e que já era preocupação dos deputados é a proibição do chamado ‘jabá’ – o pagamento a rádios e TVs para privilegiarem certas músicas na programação. Em 2003, o hoje líder do PT, deputado Fernando Ferro (PE), apresentou projeto no mesmo sentido (PL 1048/03), prevendo pena de prisão de até dois anos para quem recorre a essa prática. O texto já foi aprovado em todas as comissões e aguarda a inclusão na pauta do Plenário.

Outra intenção do governo que também já era preocupação dos parlamentares é a de supervisionar o Ecad – entidade que arrecada valores a título de direito autoral e distribui os recursos a compositores musicais. A Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania, por exemplo, analisa projeto (PL 818/07) que fixa a divulgação dos critérios de cobrança e arrecadação no site do Ecad.

Para o especialista em direito autoral Cláudio Goulart, é importante tornar mais transparente a atividade dessa instância, que apesar de ter caráter privado, foi criada por lei. “É preciso que um órgão público controle essa arrecadação e essa distribuição. Como comprovar que o Ecad está distribuindo corretamente os direitos autorais e esses direitos autorais estão chegando às mãos dos autores? O Ecad está muito solto”, disse.

Leia aqui a matéria na íntegra.

http://www2.camara.gov.br/agencia/noticias/EDUCACAO-E-CULTURA/148961-GOVERNO-INICIA-CONSULTA-PARA-PROJETO-SOBRE-DIREITO-AUTORAL.html

terça-feira, 8 de junho de 2010

segunda-feira, 7 de junho de 2010

Movimento Estudantil participa da 14ª Parada do Orgulho GLBT em SP


4 de junho de 2010


Movimento Estudantil participa da 14ª Parada do Orgulho GLBT em SP



Mais uma vez o movimento estudantil participa da Parada do Orgulho GLBT, que em sua 14ª edição traz como tema "Vote Contra a Homofobia: Defenda a Cidadania!"


Organizada pela Associação da Parada do Orgulho GLBT de SP, a Parada do Orgulho Gay na capital paulista promete se firmar como o maior evento do gênero no mundo nesta 14ª edição, atraindo mais de 3 milhões de pessoas.

Serão 17 trios elétricos animando a Parada, que pelo quinto ano aborda o tema da homofobia e uma mensagem de que, na hora do voto, temos que escolher representantes que defendam a causa LGBT, que acreditem que direitos devem ser garantidos e a homofobia combatida em todos os âmbitos da sociedade brasileira.

As entidades estudantis UNE, UBES e ANPG levam um bloco de estudantes ao desfile. A concentração será a partir das 9h00 na sede, na avenida Vergueiro, 2485. A marcha sai da avenida Paulista, passa pela rua da Consolação e se encerra na praça Roosevelt.

14ª Parada LGBT: Vote contra a homofobia: defenda a cidadania!
Domingo, 6 de junho de 2010
Horário: A partir do meio dia
Avenida Paulista, São Paulo, SP

Bloco do Movimento Estudantil
Concentração: 10h
Av. Vergueiro, 2485

O diretor GLBT da UNE, Denilson Júnior, afirma que o título da parada já antecipa o tom deste ano, que prega mais politização do movimento GLBT. “Os estudantes terão presença destacada”, afirma e convida a todos. Leia artigo abaixo


Por um amanhecer mais colorido - por Denilsn Júnior

O Movimento lgbt vive hoje um período histórico. Depois de sua 1° Marcha contra a Homofobia e pela Cidadania LGBT - realizada em Brasília, em 19 de maio -, houve um salto político, e agora com a Parada do Orgulho lgbt no domingo, 6 de junho, sob o tema “Vote Contra a Homofobia, Defenda a Cidadania”, estamos mostrando que o movimento está cada fez mais organizado. Mas ainda há muita luta.

Segundo dados da Secretaria Especial de Diversidade Sexual, no ano passado pelo menos 200 homossexuais foram assassinados em nosso país. Tais dados revelam a realidade de opressão, discriminação e violência a que são submetidos milhares de jovens brasileiros todos os dias nas escolas e universidades, e são apontados como o principal motivo da desistência escolar precoce.

Pesquisa da Unesco, realizada em 2004, mostrou que as escolas não sabem lidar com alunos gays. Há um muro de preconceito. Outro estudo encomendado pela Associação da Parada do Orgulho lgbt de São Paulo traz que 29% dos entrevistados declararam ter sofrido preconceito na universidade. Recentemente um jornal da USP pregou agressão contra homossexuais. Escolas, centros universitários, grêmios e outros locais de sociabilidade estudantil deveriam ser inclusivos e locais igualitários, mas não é o que se vê.

Esses são exemplos explícitos da realidade vivida por pelo menos 10% da população brasileira, ontem e hoje. Gays, lésbicas, bissexuais, travestis e transexuais têm sido alvo constantes de violência, física e psicológica. Pouco podemos fazer contra isso, a violência é institucional. Não existem leis federais que criminalizam a homofobia, permitindo que atos como os acima mencionados continuem ocorrendo, norteados por uma cultura intolerante de uns, e pelos fundamentalismos de outros. O fato é que, por mais que falemos de declaração universal de direitos humanos, princípios de Yogyagarta, tratados e protocolos internacionais, a violência tem sido política estrutural e consciente do sistema que governa nosso planeta.

Os mesmos princípios que criam trabalhadores escravos, mulheres vítimas de violência doméstica, racismo explicito, trabalho infantil e fome no mundo também são responsáveis por algo além do analfabeto político. É preciso entender, de uma vez por todas que a discriminação e a violência não são erros ou atos impensados. São eixos de um projeto social, que consegue conceber direitos, mas para poucos. Os poucos que vivem no centro, que não são atingidos pela miséria, pelas crises e pela violência.

Mônica, travesti brutalmente assassinada em Salvador, não vivia no "centro". Assim como milhares de mulheres, operários, negros, estudantes e deficientes físicos. Pixote não estava no centro quando morreu. As 111 vítimas da direita no massacre do Carandiru também não. Eldorado de Carajás sempre esteve longe do centro. O centro está em Copacabana, Jardins, Morumbi, Cambui. E ali habitam os sócios do pequeno clube, homens, brancos, heterossexuais, cristãos, ricos e esteticamente perfeitos, pelo padrão da metrópole.

Nossas relações são marcadas pela opressão, de classe social, gênero, raça e orientação sexual. Enquanto não entendermos isso não haverá avanço, apenas retrocesso. O governo brasileiro deu um primeiro passo nesse sentido, criando o Programa Brasil Sem Homofobia, que tem servido de modelo para diversos outros programas estaduais e municipais.

Infelizmente, para acabar com a homofobia será necessário mais que a criação de Centros de Referência. É preciso coragem para ver que a estrada não termina aí e vai muito além do se que vê; que o problema não está na madeira da porta, mas no alicerce da casa.

Ou desconstruímos esse modelo de sociedade, tencionando cada vez mais a luta de classes, ou seremos apenas um hiato, que não poderá fazer nada além do que uma carta de boas intenções.

É preciso, urgente, definir quem cabe no nosso "todos", como diz nosso colega Beto de Jesus. A travesti pobre, a lésbica negra, o gay afeminado, o menino da Febem e a garota de programa precisam fazer parte do nosso todo.

Assim, a UNE UBES, ANPG, UEE-SP e UPES marcam presença na Parada do Orgulho lgbt de São Paulo neste 6 de junho de 2010, e reafirmam suas principais bandeiras de luta na marcha:

Garantia do Estado laico
Em defesa da educação laica
No âmbito do Poder Executivo: cumprimento do plano nacional lgbt, especialmente nas ações de educação, saúde, segurança e diretos humanos, além de orçamentos e metas definidas para as ações
Do Poder Legislativo: aprovação imediata do PLC (Projeto de Lei da Câmara) n° 122 de 2006, que criminaliza a homofobia.
Do Poder Judiciário: decisão favorável à Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental (ADPF) 178, pela união estável homoafetiva.
Denilson Junior, diretor LGBT da UNE

quarta-feira, 2 de junho de 2010

CMS: 3 mil aprovam Projeto Nacional e Popular dos Movimentos Sociais


www.une.org.br


1 de junho de 2010
CMS: 3 mil aprovam Projeto Nacional e Popular dos Movimentos Sociais


Plataforma política é aprovada na assembleia nacional organizada pela Coordenação dos Movimentos Sociais (CMS) nesta segunda-feira, 31 de maio, em São Paulo. Documento histórico foi construído com a unidade dos Movimentos Sociais e referendado por militantes de todo Brasil. UNE, UBES e ANPG contribuíram na elaboração do texto

São Paulo, terra de milhões de brasileiros vindos dos quatro cantos do país, cidade cosmopolita que reúne o que há de mais diverso do país tropical, amanheceu fria nesta segunda-feira, 31 de maio. Já dentro da quadra dos bancários, tradicional reduto paulista da luta dos movimentos sociais, mais de 3 mil pessoas se aqueciam debatendo o futuro do país. Lá dentro, todas as cores, cheiros, tradições e costumes se encontraram durante a Assembléia Nacional da Coordenação dos Movimentos Sociais (CMS), convocada para referendar a plataforma política a ser apresentada ao conjunto da sociedade.

O Projeto Nacional e Popular dos Movimentos Sociais foi aprovado e recebeu dezenas de destaques e contribuições dos participantes. Agora, a CMS pretende levar o texto aos candidatos à presidência, cobrando o compromisso daquele que assumirá o posto mais alto da república com as reivindicações dos movimentos sociais para o próximo período.

“Queremos consolidar as mudanças dos últimos anos e avançar, ampliar as conquistas e impedir qualquer retrocesso", frisou o histórico líder petroleiro Antônio Carlos Spis, da CUT, uma das principais figuras que conduziram a CMS ao patamar de importante força mobilizadora nacional.

A representante da União Brasileira de Mulheres (UBM), Lúcia Stumpf, destacou o caráter de unidade e nacionalidade da assembléia. “Estamos aqui hoje para aprovar um texto construído a milhares de mãos, que contempla a diversidade do movimento social e suas principais reivindicações. Realizamos 17 assembléias estaduais antes de apresentarmos este documento à sociedade. Saímos daqui fortalecidos e prontos para avançar no processo democrático”, destacou.

Unidade na diversidade

A mesa de abertura contou com a presença de 12 entidades que compõem a CMS, representadas pelos presidentes da UNE e da UBES, Augusto Chagas e Yann Evanovick; por João Paulo, da coordenação do Movimento dos Trabalhadores e Trabalhadoras Sem Terra (MST); Artur Henrique, presidente da Central Única dos Trabalhadores (CUT); Edson França, coordenador nacional da UNEGRO; Ubiraci Dantas (Bira), da CGTB; Bartíria Perpétua Lima da Costa, presidente da CONAM (Confederação Nacional de Associações de Moradores); Márcia Machado, vice-presidente da Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB) e Sonia Coelho, da Marcha Mundial de Mulheres.

Parlamentares também prestigiaram a assembléia, como o deputado federal Paulo Pereira da Silva (PDT), presidente da Força Sindical, e o senador Inácio Arruda (PCdoB-CE), que saudaram todos os presentes. Antes do início dos debates, integrantes do MST recitaram poemas e tocaram canções, unindo política e cultura.

O “protagonismo político dos movimentos sociais e dos trabalhadores” foi enfatizado pelo presidente da UNE, Augusto Chagas, apontando que esses atores “criaram as condições para os avanços”. Já o presidente da UBES, Yann Evanovick, destacou que “a unidade do MS é importante pra assegurar a vitória daqueles que representam as reivindicações do Projeto Brasil”.

Na pauta da CMS, o objetivo é obter novas conquistas. "Passamos por crise, políticas neoliberais, criminalização dos movimentos sociais e falta de diálogo. Não queremos o retrocesso, com a volta dos tucanos, que representam o neoliberalismo”, reforçou o presidente da CUT, Artur Henrique.

Ao final, João Paulo Rodrigues, do MST, celebrou o sucesso da plenária e o amadurecimento da Coordenação dos Movimentos Sociais. “A CMS dá um salto de qualidade. Antes era uma plataforma só contra a política econômica, depois só uma ofensiva contra a direita. E hoje ela se reúne e discute um projeto para o Brasil. Isso faz com que a militância se envolva mais, há o clima nacional de ampliar a pauta de reivindicações”, disse.

Documento

O documento aprovado pela plenária destacou que o Estado foi fortalecido no último período, “alcançando maior ritmo de desenvolvimento”, “a distribuição de renda e o progresso social avançaram com a valorização do salário mínimo, das políticas sociais e a integração solidária do continente foi estimulada”, porém, “muito mais há para ser feito”.

Diz trecho do texto: “Defendemos mudanças na política econômica, com redução dos juros e do elevado superávit primário, para que o país transite para um novo Projeto Nacional de Desenvolvimento. Estas mudanças são fundamentais para contribuir com o fortalecimento e a ampliação dos programas sociais, investimentos em infraestrutura, saúde, educação, habitação, saneamento, energia, transporte público, geração de emprego e distribuição de renda. Sabemos que enquanto não resolvermos a grave desigualdade social motivada pela enorme concentração de renda e riquezas em nosso país não avançaremos na constituição de um Brasil democrático”.

Campanhas

Durante a Assembléia, foram lançadas duas importantes campanhas: a primeira distribuiu aos presentes folders com o formato de um cartão vermelho. Todos fizeram o gesto do juiz do futebol para repudiar a prática do trabalho infantil no Brasil. Uma segunda campanha lançada foi “América Latina e Caribe - contra a instalação de bases militares estrangeiras nas duas regiões”, coordenada pelo Cebrapaz, que distribuiu ainda uma mensagem de solidariedade à Cuba, pedindo o fim do bloqueio econômico; em defesa dos cinco prisioneiros cubanos detidos nos Estados Unidos e a devolução imediata de Guantánamo aos cubanos.

» Baixe a íntegra do Projeto Nacional e Popular dos Movimentos Sociais 2010

http://www.cut.org.br/component/option,com_docman/task,doc_download/gid,1192


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Horario Linha Cidade Universitária

COAE inicia pré-cadastro para matrícula na creche da UFGD

A Coordenadoria Especial de Assuntos Estudantis (COAE) da Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD) iniciou terça-feira, dia 1º de junho, um pré-cadastro de acadêmicos, primeiramente, interessados em matricular seus filhos no Centro de Educação Infantil (CEIN), mais conhecido como creche, da UFGD.

Será necessária a apresentação dos seguintes documentos pessoais: RG; CPF; cartão do estudante e certidão de nascimento dos filhos. Segundo a COAE, o pré-cadastrado será de estudantes que possuem filhos com idade entre 4 meses a 5 anos.

Os interessados deverão procurar a COAE, localizada da Unidade 1 da UFGD (Rua João Rosa Góes, 1761, Vila Progresso), das 7h às 11h e das 13h às 17h, até o dia 11 de junho, sexta-feira.

terça-feira, 1 de junho de 2010

Moção de Apoio

Moção de Apoio


O DCE–UFGD tomou conhecimento recentemente dos acontecimentos que empolgaram o Movimento Estudantil na Capital, em conquistar o espaço da antiga rodoviária para instalação de uma nova Unidade da UEMS em Campo Grande. Entendemos ser este um momento histórico para a luta em favor da nossa Universidade Estadual, e não podemos deixar de prestar nossa solidariedade aos militantes que se empenham neste processo.

Viemos a público por meio desta moção não apenas deixar registrado nosso total apoio a este movimento, mas também para somar forças nessa empreitada. Sabemos da dificuldade que a unidade esta passando por não ter um espaço físico a altura que um campus universitário mereça ter. A dificuldade aumenta ainda mais quando a administração municipal que invés de fortalecer a educação publica apoiando o movimento, prefere pensar em plano b para o local.

O DCE-UFGD é parceiro de todos e todas que lutam por uma educação publica e de qualidade. Colocamo-nos à disposição dos companheiros da UEMS para tudo o que estiver ao nosso alcance nessa que é apenas mais uma das muitas batalhas que juntos travaremos na luta por um sistema educacional que sirva aos interesses do povo, e não daqueles que exploram o povo.

Bruno Dantas Wizenfad Coordenador Geral

Diretório Central dos Estudantes - DCE
Universidade Federal da Grande Dourados – UFGD

Ambulância do HU fará atendimento de emergência na unidade 2



O DCE solicitou a criação do ambulatório na unidade 2 da UFGD.
A reitoria informou que o ambulatório será no centro de convivência e até que a construção seja concluída, será colocado a disposição da unidade 2, o atendimento da ambulância do Hospital Universitário – HU.

Moradia Estudantil



Durante a palestra sobre o pré-sal, o DCE organizou um ato para cobrar do Senador o compromisso com os estudantes da UFGD em viabilizar a verba para construção da Moradia, no qual conseguimos garantir a emenda para a construção da moradia para este ano. Mas como nem tudo são flores, o valor prometido no valor de 2.000.000 (dois milhões reais), até o momento, só foi repassado a universidade o valor 500.000 (quinhentos mil reais). Continuaremos reivindicando. Moradia Estudantil Já.